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O Mundo Em Que Vivemos

Vocês já devem ter notado que estamos vivendo em um momento de transição na história da humanidade com profundas mudanças da sociedade, ao mesmo tempo e em todos os campos de conhecimento.

Proliferam-se Buzzwords como Marketing 2.0, gestão 2.0, Governo 2.0 e outras pseudas-definições em determinados campos culturais para representar as mudanças sociais que teoricamente foram influenciadas pelas melhorias das comunicações, em especial as facilidades da internet e no que se convencionou de chamar Web 2.0.

O Mundo é PlanoAlguns autores já tentaram descrever esses fenômenos mas não chegaram a uma explicação homogênia, um exemplo poderia citar O Mundo é Plano do jornalista Thomas L. Friedman que não conseguiu ser coeso em sua explicação e dá muitas voltas com algumas passagens confusas, apesar de coletar casos interessantes que ele identificou como sendo um fenômeno de achatamento do globo pelas facilidades das comunicações.

Talvez para compreendermos esse momento atual precisaremos de um conjunto de obras que juntas possam conseguir expor de forma clara os princípios e valores que moldam essas mudanças.

Choque do FuturoA Terceira Onda

Antes de tudo temos que falar no casal Alvin e Heidi Toffler. Foram eles que formataram as bases dessa transição em suas obras, com destaque para o livro A Terceira Onda que é um aperfeiçoamento do pensamento de outra obra do casal chamada O Choque do Futuro.

No livro A Terceira Onda o casal Toffler definiu conceitos como Prosumer que explicam porque a Time elegeu “You” como a pessoa do ano em 2006. Nessa obra os autores explicam as diferenças entre essas ondas culturais e porque estamos vivendo em um momento de transição pós-industrial.

As 3 ondas são identificadas como a sociedade agricultural, industrial e revolução pós-industrial.

Primeira Onda

A primeira onda é formada por agricultura e extrativismo, vindo desde a época posterior ao neolítico, quando o homem era caçador-coletor, passando por medievalismo até a renascença.

Basicamente é uma sociedade centrada no campo e na agricultura, até pode encontrar esporadicamente obras e casos típicos das outras ondas, mas não passa de capricho ou excentricidade e não forma da cultura. A idéia aqui é sobrevivência.

A Segunda Onda

Os MagnatasA segunda onda é baseada no industrialismo, iluminismo, na dicotomia burguesia vs proletário até meados da década de 50 do século 20 – quando os serviços ultrapassaram a indústria na geração de valor.

Antes de avançarmos na terceira onda é importante o entendimento das ondas anteriores e compreender como esse pensamento foi solidificado na cultura em geral.

A segunda onda é basicamente o período industrial e não há obra melhor para entender essa onda do que Os Magnatas. Aqui verificamos que a a revolução industrial foi impulsionado no Vale do rio Connecticut com base na intercambialidade de peças na fabricação de armas, descobrimos que o pai da administração moderna, Frederick W. Taylor, obteve sucesso profissional como engenheiro e não por suas teorias administrativas, que não passavam de pseudo-ciência.

Charles MackayGustave Le BonSabedoria das multidões

A segunda onda foi basicamente a onda da massificação em todos os sentidos: produção, distribuição, consumação, educação, recreação, entretenimento baseado em Hits, entre outras coisas. O próprio modelo exigiu uma estrutura de comando-controle para organizar toda a infraestrutura necessária de – principalmente – atravessadores que eram necessários para fazer a máquina funcionar. Uma palavra que resume a geração é: “Burocracia”.

Essa massificação no cerne da segunda onda produziu regimes totalitários como o marxismo, fascismo, nazismo e variações como as ditaduras da América Latina, de Liberais [Chile] a conservadoras [Argentina e Brasil]. Não importa o sinal ideológico, no final todos acabam defendendo medidas semelhantes mas com propósitos diferentes.

Descobrimos em obras como Extraordinary Popular Delusions and the Madness of Crowds e The Crowd: A Study of the Popular Mind [não sei se esses livros possuem traduções] que as multidões são facilmente manipuláveis e quando o homem faz parte de um grupo deixa de raciocinar como indivíduo e passa a considerar opiniões alheias como verdadeiras por pressão social, mesmo que contradigam o que pensa.

A Terceira Onda

A terceira onda é justamente a era que vivemos com novidades como o Terceiro setor, foco em  serviços, tecnologia altamente desenvolvida, geração digital, compartilhamento sem imposição e conceito de liberdade nunca antes imaginado ou tolerado pela humanidade.

Guerra e Anti-GuerraPowershift: as Mudanças do PoderCriando uma Nova CivilizaçãoRiqueza Revolucionária : o Significado da Riqueza no Futuro

O casal Toffler, nas obras seguintes, destilam argumentos e teorias em determinados campos de conhecimento com base no pensamento da Terceira Onda, o qual aconselho lerem primeiro para estabelecer a base necessária para melhor aproveitar e entender os outros livros como Guerra e Anti-guerra, Powershift: as Mudanças do Poder, Criando uma Nova Civilização e Riqueza Revolucionária: o Significado da Riqueza no Futuro.

Avançando na Terceira Onda, analisamos que James Surowiecki em A Sabedoria das Multidões considera que há decisões sábias a partir de uma massa de pessoas quando é satisfeita a fórmula: diversidade de opinião + independência + descentralização + agregação. Essa teoria é a base de modelos como Crowdsourcing.

WikinomicsA Cauda Longa

A massificação não é combatida na terceira onda, mas transformada em compartilhamento e identificação de nichos que era inviáveis nas ondas anteriores.

A idéia de compartilhamento na terceira onda- como visto em Wikinomics de Don Tapscott – é contrária aos princípios da segunda onda, o controle sobre os ativos da empresa não deve ser o foco dos negócios e sim extrair ativos de bens que teoricamente não estão sendo bem aproveitados. Entender que os melhores nem sempre estão dentro da sua organização e se beneficiar com o trabalho de interessados fora da empresa.

Aqui vale salientar que o compartilhamento da nova onda sofre interferência dos amadores na produção que antes era exclusividade e reconhecimento dos profissionais. Lembram do Prosumer dito no início desse artigo?

Em A Cauda Longa, Chris Anderson demonstra na economia que a Terceira Onda é a era dos nichos com o poder da massificação aliado a facilidade de comunicação, antes o que era inviável economicamente agora é possível. A segunda onda foi marcada pela cultura de Hits, ou seja, como era inviável produzir e distribuir todo mundo, apenas os melhores recebiam investimento.

O que era melhor era definido pelo filtro da indústria, esse filtro era baseado no que agradava a maioria, onde vimos em Sabedoria das Multidões que sempre é a média da massa.  Essa média poderia significar algo bom quando respeita a fórmula de decisões sábias ou algo desastroso quando saisfaz as condições como ditas por Le Bon ou Mackay.

FreeHere Comes Everybody: The Power of Organizing Without Organizations

Obras como Here Comes Everybody: The Power of Organizing Without Organizations de Clay Shirky e Free do Chris Anderson vem elucidar porque empresas como Facebook que são praticamente virtuais valem mais do que uma fábrica da Coca-cola com seus operários e coisas palpáveis, pelo menos para nós que somos “contaminados” com a visão da segunda onda.

A idéia do grátis hoje se contrapõe ao “não existe cafezinho grátis” da segunda onda por causa da distribuição. Produtos antes não interessantes agora são facilmente distriuídos e encontrados sem a necessidade de gastos com marketing e distribuição típicos da segunda onda e da cultura de Hits.

O Choque de Gerações

Os Toffler identificaram em suas obras que a geração de uma onda domina o mundo economicamente, mas não domina politicamente até que a onda se torne madura.

Verificamos que a burguesia (2ª onda) dominou o poder econômico mas não o poder político que continuou nas mãos da aristocracia (1ª onda) por muito tempo, da mesma forma que a geração digital (3ª onda) domina o poder econômico mas não o poder político que continua nas mãos da geração analógica (2ª onda) até esse momento.

Se você se sente cada vez mais não representado nas eleições, entenda que a política atual é para escolher candidatos com propostas e formas de governos preparados para a onda anterior.

O objetivo desse artigo não foi realizar um review de livros, mas identificar que a matriz tecnológica do que entendemos como Web 2.0 é consequência, e não causa, de movimentos culturais que interagem entre si moldando a sociedade.

Essa estrutura de produzir/consumir feito por todos envolve toda a concepção dessa nova onda, claro que respeitando formas de extrair cultura útil ou não. Evidente que o foco passa do grupo para o indivíduo, daquilo de que se considera algo útil ou não.

O objetivo principal para entender a nova onda que vivemos é compreender que a perspectiva não é mais do grupo e sim do indivíduo e que o choque dessas duas visões é o que molda os novos negócios.

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Maré de Agilidade

Mare de Agilidade

Ontem começou o Maré de Agilidade com o curso RR11 de Ruby on Rails da Caelum com o Fábio Kung, que não precisa de apresentações [se você não sabe quem é Fábio Kung então mude de profissão].

Como o Kung está indo integrar o time da Locaweb, [apesar de continuar como instrutor na Caelum] essa é a última oportunidade de tê-lo conosco para ministrar esse curso, a turma foi agraciada com a sorte.

mare na Milfont Consulting

Na quinta e na sexta acontecerão os minicursos oficiais do Maré de Agilidade com o Manoel Pimentel da Visão Ágil e a turma da empresa SEA Tecnologia [ Renato Willi, Bruno Pedroso e Alexandre Gomes], ambos organizadores do evento.

No sábado acontecerão as palestras com todos que ministraram/rão cursos além de Clavius Tales, Fabiano Milani da Adaptworks e um tal de Christiano Milfont.

Todos os minicursos estão com vagas esgotadas, se você quiser ainda participar do Maré de Agilidade, corra para a inscrição das palestras enquanto há tempo.

Para finalizar o Maré, a Adaptworks promove o curso “Planejamento e estimativas em projetos ágeis”, através do telefone (11)5585-7738 ou pelo e-mail contato@adaptworks.com.br na sede do CGDT.

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Tornar-se um mito!

Mitos são importantes porque representam uma imagem de sucesso e glória que todo mundo almeja, mas a áurea do mito transcende sua obra. Mitos não são criados por serem explicáveis, são idolatrados!

Os fatores que fazem um mito ser criado podem ser ruins ou bons para a verdade, mas a verdade é sempre factual até na ciência e quem decide se alguém se tornará mito ou não é a trajetória desse alguém.

Tornar-se um mito é um caminho pessoal apenas e não depende necessariamente de conhecimento ou proficiência, depende mais de escolhas e estratégias adotadas durante o caminho de mitificação, seja na falsificação ou na comprovação de sua excelência.

Imprimindo sua marca

No livro A Cauda Longa, o autor -Chris Anderson – fala em três princípios:

  1. Crie;
  2. Anuncie;
  3. Faça-me descobri-lo.

A construção de um mito não necessariamente precisa seguir os três passos, apenas o terceiro item já que todo mito é construído principalmente ao se fazer descobrir.

Ninguém se torna um mito sendo excelente no que faz e sim sendo excelente em fazer as pessoas o acharem excelente no que faz.

“Eistein era uma farsa” Lattes, César

César Lattes descobriu o Méson-pi, nem por isso ganhou o Nobel, ele reconheceu que não tinha o “networking” necessário. A desculpa é que apenas o líder de um projeto era agraciado com o “Oscar da Ciência” sendo que isso não foi e nem é verdade já que vários outros casos não seguiram “as regras”.

Eistein era uma farsa, mas o mito em volta dele tem mais a ver com o círculo que Eistein frequentou do que suas capacidades.

O mito de Eistein tem força até em sua biografia, quando lemos que foi um garoto idiota, com problemas de concentração e um aluno medíocre nos sentimos inspirados. Como a maioria da população é medíocre, nos identificamos de imediato com a esperança que podemos nos tornar alguém especial de uma hora para outra como em um estalo.

Eistein plagiou o trabalho de Poincaré, que só tinha acesso a revistas insignificantes, enquanto Eistein era publicado em grandes revistas de física e frequentava a alta elite científica de sua época.

Entre em uma academia hoje e diga que Eistein era um farsa, ninguém dará atenção porque isso não importa para ninguém, a tônica aqui é que a grande maioria está à procura de um ídolo para idolatrar e não saber a verdade.

Isso é perigoso para todo mundo porque se baseia na propaganda do Führer:

“Uma mentira dita várias vezes se torna verdade.”

Lutar contra todos é um trabalho árduo

Um coisa difícil é contornar o senso comum, depois que a população acredita em fatos ou informações dadas como verdadeiras, a verdade é anulada pela predisposição que temos em aceitar que uma opinião ou fato não pode ter mais peso do que a opinião de todos.

No livro Sabedoria das Massas, o autor demonstra um experimento realizado por um canal de tv. Esse programa colocou um sujeito olhando para cima, algumas pessoas passavam, olhavam e ao verem que nada havia, iam embora. A mesma esperiência foi repetida com um grupo de pessoas olhando para cima, só que dessa vez as pessoas olhavam e se recusavam a irem embora sem saber o que era, porque não acreditavam que várias pessoas olhando para cima não poderia ser nada.

As ideologias sabem aproveitar o senso comum, Führer se tornou Chanceler não porque fosse brilhante estrategista -inclusive era também um artistas medíocre – e sim porque sabia manipular e tinha um círculo influente.

Ninguém se torna um ditador sem apoio popular de seus conterrâneos e o nazismo soube aproveitar o sentimento europeu de que existia uma conspiração judáica que pretendia dominar o mundo.

Judaísmo, o maior Networking que ja existiu

A maioria dos judeus que conheci são ateus, conhecedores profundos de sua religião e praticantes severos de rituais e dogmas mesmo não acreditando em D’us. Não há importância se Javé existe ou não, o importante é a unicidade que a religião propcia.

O Islã tem mais praticantes do que o Cristianismo, mas eles não possuem a unicidade que há no Judaísmo. Ser judeu é algo que é maior do que uma religião. É a identificação de uma cultura que delimita e demarca os seres que a praticam.

Isso tudo forma uma espécie de “Networking” sem precedentes na história de humanidade e por conta disso uma grande brecha para teorias conspiratórias. Só comparado a outro grande movimento cultural: os maçons.

O Judaísmo sempre foi perseguido, de egípcios a nazistas, passando por cristãos a islâmicos, todo mundo tentou exterminá-los porque a unicidade de sua cultura incomoda todo o resto. Todo grupo beneficia seus membros mas pode ser um entrave a todo o resto.

A formação de grupos com o chamado “acordo de cavalheiros” sempre existiu e sempre vai existir, faz parte da nossa necessidade biológica – de símios que somos – formarmos bandos para nos protegermos.

O Networking acaba criando uma rede social natural que proteje aqueles que a abrigam, então é comum as decisões serem baseados no benefício aos membros do “grupo”.

Dificilmente a barreira do grupo vai ser prejudicada em detrimento a um elemento fora do grupo, grupos podem ser bons ou maus, mas a identificação com um faz com que o mito seja reverenciado. Ninguem se torna um mito sem um grupo de facilitadores e multiplicadores.

Observe a lista dos ganhadores do Nobel, vai ver um grupo enorme de judeus, não porque se reunem para decidir quem será o próximo ganhador ou porque possuem conselhos conspiratórios de dominação mundial e sim porque o grau de afinidade compartilhado pela cultura em comum facilita o trânsito natural ao prêmio almejado.

O mito sairá de um grupo, quem imprimir sua marca dentro daquele grupo será seguido pelos demais. Depois de se tornar o macho-alfa, o grupo o defenderá, até lá tem um trabalho de bater cabeças com outros varões em busca de liderar o bando.

Evidente que o líder sempre recebe os méritos de seu bando, Newton não criou toda sua ciência sem ajuda de seus aprendizes – dizem até as más línguas que uma das teorias de Newton foi de um pupilo que compartilhou não só os trabalhos como sua cama também, mas aí foge das nossas especulações.

Torne-se um mito por ser excelente!

Eu tenho um grande prazer de desmascarar mitos fajutos – claro que só posso fazer isso em mitos pequenos que estão acessíveis às minhas garras. Chega a me dar um prazer orgástico quando consigo desmascarar todos os auto-bajuladores, principalmente daqueles que gostam de se promoverem às custas do trabalho alheio.

Geralmente esses mitos fajutos conseguem liderar seu bando se fortalecendo em duas principais correntes: autoridade e amizade, não necessariamente unidos mas se assim o for, é potencializado. Una isso ao senso comum e você tem um mito pronto.

A Autoridade é fácil de ser conseguida, trazendo para nossa realidade basta um doutorado por exemplo, a opinião de alguém com um doutorado sempre vai pesar mesmo que a discussão seja fora do âmbito de conhecimento desse doutor. O apelo a autoridade pode ser conseguido de forma fácil, mas é frágil a longo prazo.

Amizade é um pouco mais difícil, requer além de grande esperteza, um pouco de sorte e dom em saber manipular as pessoas. Um nome mitificado é defendido pelos membros de seu grupo insanamente, não precisa de argumentos sólidos.

Mitos sempre vão existir, nosso altar psicológico clama por um mito a ser venerado.

Por isso temos a obrigação moral de lutar contra os mitos fajutos permitindo a mitificação natural dos que merecem de fato serem invejados e seguidos.

Seja bom no que faz mas apareça, mostre ao mundo que você é excelente, não apenas que conhece a pessoa certa. A cada mito criado pelo mérito de ser bom, um fajuto a menos é retirado do altar. O Olimpo não é para todos, é estrito e deveria ser apenas aos que merecem.

Perdi a conta de quantos profissionais excelentes com enorme potencial serem desprestigiados por não serem notados, enquanto miseráveis conseguem imprimir sua marca por saberem jogar esse jogo da mitificação de um nome.

Vocês tem dois caminhos principais, o fácil que é montar apenas um bom networking e o outro que é ser excelente e fazer as pessoas saberem disso.