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Aptana Cloud

Aptana Cloud

Aptana anunciou sua plataforma “Cloud”, o “Aptana Cloud“. Segundo eles:

“Aptana Cloud is a scalable Elastic Application Cloud™ featuring fully stacked and integrated PHP app engines, Ajax/Jaxer app engines, and soon Ruby on Rails app engines — ready to use and ready to scale as you need it. Aptana Cloud also plugs right into Aptana Studio (and thus Eclipse too) to provide instant deployment, smart synchronization, and seamless migration as you scale with those same app engines running locally on your desktop for development and testing before you deploy. Aptana Cloud is ideal for developers who use scripting languages to create Ajax, Facebook, mySpace and all other sorts of Web applications.”

Eles “prometem” a implantação de várias “Nuvens” de forma produtiva com essa plataforma sofisticada de de desenvolvimento, deploy e disponibilização. Mais um produto Cloud, vou testar nesses próximos dias.

Sim, eu sei que a notícia é velha, mas vale a pena testar para quem ainda não fez, assim como eu.

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MVC Model 3 e camadas

Recebo muitos emails com dúvidas sobre as camadas no que denominei de Model 3 no artigo da revista Java Magazine, edição 54. Esse Post é para esclarecer alguns pontos que ficaram obscuros no artigo.

Fiz um resumo da história do padrão MVC com base nesse artigo do Brian McCallister, e cometi o pecado inenarrável de misturar camadas e MVC na mesma descrição sem especificar claramente a diferença de um para o outro e separar na explicação onde entrava cada um dos conceitos na evolução até chegar no Model 3.

Não vou dar desculpas e a única coisa em minha defesa é que foi o primeiro artigo que, diga-se de passagem, passou por 8 revisões até chegar ao nível que a revista queria, tive que limar bastante e deixar a explicação fácil para iniciantes. Limei bastante, cortei muito e deixei uma parte confusa. Erro crucial que pago até hoje, porque muita gente entra em contato para entender melhor o que eu “quis” dizer.

MVC e Camadas

Sendo sucinto, deixando logo claro que MVC não tem a ver com camadas, são dois conceitos que se “completam” e se misturam frequentemente dependendo da situação. Tem uma excelente explicação sobre isso nesse artigo do Phillip “Shoes” Calçado. No Model 3 eu uso duas camadas físicas na implementação desse conceito, vamos a explicação.

O que é o Model 3

O Model 3 é conhecido nas listas de discussões de tecnologias WEB 2 como Model 2 + 1, alguém que não lembro propôs esse termo para o que estamos fazendo. Apelidei de Model 3 [2+1, criatividade heim!, sou foda nisso] para dizer que fui eu que criei o termo e fazer fama e sucesso, mas é mentira, isso já existe bastante tempo, inclusive não trouxe nenhuma tecnologia nova, apenas como organizar as coisas.

Significa que os Frameworks Model 2 são ajaxificados com Frameworks Javascript ou integrados com tecnologias RIA como XUL e Flex onde parte da responsabilidade de controle e toda a visão é transferida para o lado cliente, ou seja, a camada de apresentação [layer] inteira foge do lado servidor para a camada física [tier] cliente.

Onde entra as camadas e o MVC?

Observe na figura 1 que todo o processamento da camada de apresentação de uma aplicação usando um Framework Model 2 é realizado no lado servidor, em uma mesma camada física. No lado cliente só existe a exibição de uma página renderizada no formato HTML.
Model 2
Figura 1. Model 2.

Na figura 2 temos uma proposta de mudança para o processamento do Model 2, transferindo toda a apresentação para o lado cliente, com visão e parte do controle para uma tecnologia especialista nessa camada física.
Model 3
Figura 2. Separação em camadas do Model 3.

Há duas vantagens claras, melhor usabilidade por parte do usuário [quando bem construída a aplicação] e desafogamento do servidor em tarefas desnecessárias, como transformação em HTML.

Como construímos uma aplicação com Model 3?

Bem, uso DWR como cola entre as camadas físicas distintas, ele faz a transferência de entities de forma transparente na aplicação.

Para visão eu uso o ExtJS que assume toda a renderização na UI e, integrado ao DWR, coordena o controle da aplicação com uma usabilidade melhor do que a forma tradicional.

No lado servidor o Model segue Hibernate + Spring de forma tradicional usando o DWR como fachada entre o domínio e o controle com POJOS apenas.

Tanto na minha palestra quanto na do Handerson no último CCT, vi que muitos presentes não conhecem o DWR e pior, continuam usando Struts para desenvolvimento de novas aplicações. Nos próximos posts vou abordar mais profundamente esse aspecto do desenvolvimento WEB.

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O valor real das redes sociais

Um dos grandes dilemas dos novos negócios de Startups do nicho “WEB2.0” é como lucrar com as redes sociais. Sugestões vão desde anúncios publicitários diretos ou com ferramentas de advertisement [como Google AdSense] à venda de serviços e produtos por intermédio das redes.

A dificuldade de mensurar os ganhos com esse tipo de nicho se origina pelo próprio mal entendimento das redes sociais. Entendimento por exemplo do porquê o Google Orkut faz tanto sucesso no Brasil, Irã e Índia sendo que esses países pouco tem em comum senão por serem emergentes economicamente.

O que provocou o MySpace ser tão querido nos “US and A” e Facebook ter conquistado a Europa faz os especialistas se confundirem e darem prognósticos mais ligados a futurologia de uma cartomante do que a um palpite certeiro de um corretor experiente da bolsa de valores.

Agora que as redes sociais parecem ter entrado em estabilidade no ciclo de vida de adoção tecnológica como indicado no gráfico de Everett Rogers, temos algumas certezas em relação ao comportamento dos usuários. Uma dessas certezas é que poucas pessoas entram em mais de uma rede social e se tornam fiel na primeira rede. No Brasil apenas “Geeks” tem perfis em várias redes sociais distintas e mesmo assim tendem a não atualizar todas com as mesmas informações das preferenciais. Há a possibilidade de sincronizar seus perfis com serviços como o Atomkeep, mas apenas geeks tem acesso [procura?] ou se interessa por utilizar.

Curve Bell

ciclo de vida de adoção tecnológica de Everett Rogers

Uma das saídas para novas redes sociais é focar em determinado assunto. Redes de propósito geral que imitam Orkut, MySpace e Facebook dificilmente tem mercado no Brasil. Redes novas que foquem em um determinado ponto como viagens, dieta, música e assuntos em alta na sociedade podem ter algum êxito, mas é improvável que obtenham uma parcela significativa dos usuários do Orkut.

Monetizando as Redes Sociais

Segundo o especialista Don Tapscott [co-autor do livro Wikinomics] da New Paradigm: “A idéia de que as redes sociais online irão gerar lucros vendendo anúncions ou produtos é destituída da completa proposição de valor de uma rede social” (sic). fonte: InformationWeek Brasil, 30 de maio de 2008, ano 10, nº202, pág 58.

Don Tapscott fala em dois exemplos de redes sociais no setor de assistência médica, a Sermo e a PatientsLikeMe, que não tem um volume de tráfego considerável mas estão criando valor a partir das conversas e interações de seus usuários diferenciando do modelo de propaganda tradicional.
PatientsLikeMe

Sobre essas duas redes sociais, Don Tapscott escreveu:

“O modelo em si não é complexo; ambas as comunidades comercializam seu valor referente aos dados sobre relacionamentos agregando-os e tornando-os anônimos e, então, descobrindo terceiros que se beneficiam dessa iniciativa e que querem pagar pelos valiosos dados criados pela comunidade. No caso dessas comunidades no setor de assistência médica, os ‘terceiros’ são as indústrias farmacêuticas, as companhias de seguros e as empresas de serviços financeiros.”

Ele [Don Tapscott] chama esse modelo de “economia promocional” ou “economia de influência” que tem como objetivo agregar e criar valor ao descobrir o que os usuários podem dizer a você sobre o que “é bom, mau e feio” [sic] sobre seus produtos sem um enfoque em marketing e sim nos recursos analíticos de seleção de informações anônimas do compartilhamento de histórias de vida dos usuários.

Esse enfoque pode ser altamente lucrativo na monetização dessa análise, além de criar oportunidades de novas ferramentas para desenvolvedores criarem Mashups que aproveitem essa consulta direta.

Aqui no Brasil temos um case interessante nesse segmento, a Focusnetworks criou um site de relacionamentos para a rede de academias Companhia Athletica de São Paulo, chamado de GENTECIA, onde as conversas são monitoradas [o usuário aceita um termo que diz estar ciente disso quando entra na rede] apesar do anonimato, já que as informações não ficam públicas a outros usuários.

Os benefícios diretos já começaram a aparecerem, a rede de academias ofertou aulas de esqui porque descobriu em mensagens trocadas no site que tem muitos interessados. “Espiamos o que eles dizem e usamos as informações para traçar nossos planos”, disse Marcos Risti, Diretor de Marketing da rede, em entrevista para a revista ExamePME edição 13 de junho de 2008.

Vamos acompanhar de perto como as grandes redes sociais se movimentarão para monetizarem seus grandes bancos de dados, a grande expectativa é o OpenSocial sair do campo do experimental. Enquanto não chega a versão 1.0 temos que amargar com as constantes mudanças na API, bugs nas implementações e indefinições do que expôr publicamente e de que features disponibilizarem.

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